PORT 290 / WINTER 2022
PLURIVERSAL UNIVERSES. POETRY AND THE EMPATHETIC CANON
Professor: Patrícia Lino
R 3:00 - 5:50PM
Office Hours: R by appointment
Email: [email protected]
Zoom ID: 965 449 2228
PLURIVERSAL UNIVERSES. POETRY AND THE EMPATHETIC CANON
Professor: Patrícia Lino
R 3:00 - 5:50PM
Office Hours: R by appointment
Email: [email protected]
Zoom ID: 965 449 2228
Language: Portuguese (may vary according student preference. English or Spanish).
NOTE
The syllabus is my intelectual property. Therefore, any reproduction or unauthorized circulation is forbidden.
NOTE
The syllabus is my intelectual property. Therefore, any reproduction or unauthorized circulation is forbidden.
A genuine feminist politics always brings us from bondage to freedom, from lovelessness to living. Mutual partnership is the foundation of love.
And feminist practice is the only movement for social justice in our society which creates the conditions where mutuality can be nurtured.
When we accept that true love is rooted in recognition and acceptance, that love combines acknowledge, we understand there can be no love without justice. With that awareness comes the understanding that love has the power to transform us giving us the strength to oppose domination.
To choose feminist politics, then, is a choice to love.
bell hooks, Feminism Is for Everybody. Passionate Politics, Routledge, 2015 [2000].
AULA 1 // 6 JANEIRO
1. APRESENTAÇÕES
2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
3. FABRICAÇÃO E MARGINALIDADE NO MUNDO OCIDENTAL
3.1. Oralidade; 3.2. Poema; 3.3. Mito; 3.4. Formação; 3.5. Registo escrito e seleção; 3.6. Versões ou leituras marginais dos mitos greco-latinos: masculinidade e heroísmo, o amor, eufemismos da violência, as mulheres desobedientes, os corpos queer e a Grécia racializada; 3.7. O apagamento cerebral do corpo.
TEXTOS RECOMENDADOS
Apolodoro, Bibliotheca.
Estesícoro, fragmentos.
Eurípides, Helena, USP, 2018.
Frederico Lourenço, Poesia Grega: de Álcman a Teócrito, Livros Cotovia, 2006.
Górgias, "Elogio de Helena", Unicamp, 2018.
Górgias, "A defesa de Palamedes", Archai, n.º 17, mai- ago, p. 201-218, 2016.
Homero, Ilíada, Cotovia, 2006.
Homero, Odisseia, Cotovia, 2005.
Leah DeVun, The Shape of Sex. Nonbinary Gender from Genesis to the Renaissance, Columbia University Press, 2021.
Marcel Detienne, L' invention de la mythologie, Gallimard, 1992.
Margaret Atwood, A Odisseia de Penélope, Companhia das Letras, 2005.
Martin Bernal, Black Athena: The Afroasiatic Roots of Classical Civilization, Rutgers, University Press, 1987.
Ovídio, Metamorfoses, Cotovia, 2007.
Peter Sloterdijk, Critique of Cynical Reason, University of Minnesota Press, 1983.
Pierre Grimal, Dicionário da Mitologia Grega e Romana, Difel, 2009.
Platão, O Banquete, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2003.
Richard Buxton, Imaginary Greece. The Contexts of Mythology, Cambridge University Press, 1994.
Walter Burkert, Structure and History in Greek Mythology and Ritual, University of California Press, 1982.
TRABALHO DE CASA
Escrever um comentário (mínimo 2 páginas) sobre um dos mitos comentados na aula e enviá-lo para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
AULA 2 // 13 JANEIRO
1. CORPO VERSUS CÉREBRO: CÍNICAS, ANTICOLONIAIS E ANTROPOFÁGICAS
1.1. Versões ou leituras marginais dos mitos greco-latinos: masculinidade e heroísmo, o amor, eufemismos da violência, as mulheres desobedientes, os corpos queer e a Grécia racializada; 1.2. Diógenes e Platão; 1.3. Duas vertentes: kínica versus platónica; 1.4. Diálogo entre a vertente kínica do mundo literário ocidental e o mundo literário colonizado. 1.5. Cinismo, antropofagia e paródia. 1.6. Antecipação da não-originalidade.
TEXTOS RECOMENDADOS
Apolodoro, Bibliotheca.
Estesícoro, fragmentos.
Eurípides, Helena, USP, 2018.
Frederico Lourenço, Poesia Grega: de Álcman a Teócrito, Livros Cotovia, 2006.
Górgias, "Elogio de Helena", Unicamp, 2018.
Górgias, "A defesa de Palamedes", Archai, n.º 17, mai- ago, p. 201-218, 2016.
Homero, Ilíada, Cotovia, 2006.
Homero, Odisseia, Cotovia, 2005.
Kenneth Goldsmith, Uncreative Writing: Managing Language in the Digital Age, Columbia University Press, 2011.
Leah DeVun, The Shape of Sex. Nonbinary Gender from Genesis to the Renaissance, Columbia University Press, 2021.
Marcel Detienne, L' invention de la mythologie, Gallimard, 1992.
Margaret Atwood, A Odisseia de Penélope, Companhia das Letras, 2005.
Martin Bernal, Black Athena: The Afroasiatic Roots of Classical Civilization, Rutgers, University Press, 1987.
Mônica de Aquino, Linha, Labirinto, Edições Macondo, 2020.
Oswald de Andrade, Pau Brasil, Editora Globo, 1990.
Oswald de Andrade, O Primeiro Caderno do Alumno de Poesia Oswald de Andrade, Companhia das Letras, 2018.
Ovídio, Metamorfoses, Cotovia, 2007.
Peter Sloterdijk, Critique of Cynical Reason, University of Minnesota Press, 1983.
Perloff, Marjorie, Unoriginal Genius: Poetry by Other Means in the New Century, Chicago University Press, 2010.
Pierre Grimal, Dicionário da Mitologia Grega e Romana, Difel, 2009.
Platão, O Banquete, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2003.
Richard Buxton, Imaginary Greece. The Contexts of Mythology, Cambridge University Press, 1994.
Vicente do Rego Monteiro, Quelques Visages de Paris, in Gustavo Piqueira, Mestiços. Primeiros Cruzamentos entre Texto, Imagem e Objeto nos Livros do Modernismo Brasileiro. São Paulo: Gráfica Particular, 2019.
Walter Burkert, Structure and History in Greek Mythology and Ritual, University of California Press, 1982.
TRABALHO DE CASA
— Ler "As singularidades de uma rapariga loura" (Contos, 1902) de Eça de Queirós [pdf].
— Assistir a Vazante (2018) de Daniela Thomas. Acessível aqui.
— Escrever um comentário (mínimo 2 páginas) sobre um dos dois objetos e enviá-lo para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
AULA 3 // 20 JANEIRO
1. A FABRICAÇÃO DO PODER: O CÂNONE, O GÉNIO E A ESTRUTURA TRÁGICA
1. A tragédia; 1.1. Validação trágica do herói; 1.2. Herói e génio; 1.3. A naturalização do perfil trágico-heróico; 1.4. Análise d'"As singularidades de uma rapariga loura"; 1.5. Análise de Vazante; 1.6. Auto-vitimização e controlo; 1.7. O pensamento colonial e a estrutura trágica; 1.8. A estrutura trágico-colonial de certos clássicos afro-luso-brasileiros.
TEXTOS RECOMENDADOS
Alberto Pimenta, Ilhíada, Edições do Saguão, 2021.
Albin Lesky, A Tragédia Grega, Perspectiva, 2010.
Aristóteles, Poética, Fundação Calouste Gulbenkian, 2018.
Fernando Pessoa, Mensagem, Tinta-da-China, 2020.
Ésquilo, Oresteia, Edições 70, 1992.
Gonçalo M. Tavares, Uma Viagem à Índia, Caminho, 2010.
Homero, Ilíada, Cotovia, 2006.
Homero, Odisseia, Cotovia, 2005.
Jacqueline de Romilly, Pourquoi la Grèce?, Éditions de Fallois, 1993.
Jean Pierre-Vernant; Pierre Vidal-Naquet, Myth and Tragedy in Ancient Greece, Zone Books, 1996.
José de Alencar, O Guarani, Ática, 1978.
José Miguel Silva, Ulisses já não Mora Aqui, Averno, 2017.
Luís de Camões, Os Lusíadas, Tip. da Biblioteca Nacional, Lisboa, 1921.
Mário de Andrade, Macunaíma, Antígona, 1998.
Nelson Rodrigues, Teatro Desagradável: Três Peças de Nelson Rodrigues, Cotovia, 2006.
Pedro Eiras, Inferno, Assírio & Alvim, 2020.
Sófocles, Rei Édipo, Zahar, 2018.
TRABALHO DE CASA
— Ler o conjunto de poemas. Acessível aqui.
— Escrever um comentário (mínimo 2 páginas) sobre um dos poemas incluído no conjunto anterior e enviá-lo para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
AULA 4 // 27 JANEIRO
1. 3:00PM-4:30PM, O CÂNONE EMPÁTICO, O EXTRACÂNONE OU O ANTICÂNONE
1. A empatia; 1.1. A empatia e o pensamento ameríndio; 1.2. Feminismo decolonial e globalizado; 1.3. Assuntos de mulheres; 1.4. Algumas poetas contemporâneas brasileiras.
2. 4:45PM-5:50PM: CONVERSA COM O EDITOR, POETA E FUNDADOR DAS EDIÇÕES MACONDO OTÁVIO CAMPOS
TEXTOS RECOMENDADOS
Ana Guadalupe, Preocupações, Edições Macondo, 2019.
Anelise Freitas, Sozé, Edições Macondo, 2018.
Camila Assad, Desterro, Edições Macondo, 2019.
Fernanda Vivacqua, María Celia, Edições Macondo, 2019.
Irmgard Emmelhainz, Toxic Loves, Impossible Futures: Feminist Living as Resistance, Vanderbilt University Press, 2021.
Jeong-eun Rhee, Decolonial Feminist Research. Haunting, Rememory and Mothers, Routledge, 2021.
Lélia González, Por um Feminismo Afro Latino Americano, Zahar, 2020.
Mar Becker, A Mulher Submersa, Editora Urutau, 2020.
Natasha Felix, Use o Alicate Agora, Edições Macondo, 2018.
Sueli Carneiro, Racismo, Sexismo e Desigualdade no Brasil, Selo Negro, 2011.
Tatiana Pequeno, Onde Estão As Bombas, Edições Macondo, 2019.
TRABALHO DE CASA
— Ler o conjunto de poemas. Acessível aqui.
— Escrever um comentário (mínimo 2 páginas) sobre um dos poemas incluído no conjunto anterior e enviá-lo para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
AULA 5 // 3 FEVEREIRO
1. O CORPO EXPOSTO, A INTERMEDIALIDADE E A DESTRUIÇÃO DO ALFABETO LATINO
1.1. A poesia expandida brasileira ao longo dos tempos; 1.2. Anticolonialismo e expansão; 1.3. Concretos, neoconcretos e o poema/processo; 1.4. Wlademir Dias-Pino e o poema/processo; 1.5. O corpo-desacato: três performances poéticas; 1.6. O poema em quadrinhos; 1.7. Pagu e os poetas quadrinistas nordestinos.
TEXTOS RECOMENDADOS
Augusto de Campos,Verso, Reverso, Controverso, Companhia das Letras, 2009.
Augusto de Campos, Poesia da Recusa, Perspectiva, 2011.
Augusto de Campos, Viva Vaia. Poesia 1949-1979, Ateliê Editorial, 2014.
Augusto de Campos, Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia., Companhia das Letras, 2015.
Dácio Galvão, Da Poesia ao Poema: Leitura do Poema-processo, Zit Gráfica e Editora, 2004.
Gonzalo Aguilar, Poesia Concreta Brasileira: As Vanguardas na Encruzilhada Modernista, Edusp, 2005.
Gustavo Nóbrega, Poema/Processo: Uma Vanguarda Semiológica, Galeria Superfície/ Martins Fontes, 2017.
Ferreira Gullar, “Experiência neoconcreta: momento-limite da arte”, Experiência Neoconcreta, Cosac Naify, 2007.
Ferreira Gullar, Autobiografia Poética e Outros Textos, Autêntica, 2015.
Kenneth David Jackson, “A View on Brazilian Literature: Eating the Revista de Antropofagia”, Latin American Literary Review, Vol. 7, No. 13 (Fall - Winter, 1978), pp. 1-9.
Maria Cristina de Oliveira, A Arte dos “Quadrinhos” e o Literário, Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2008.
Mário Margutti, Do Poema Visual ao Objeto-Poema. A Trajetória de Neide Sá, Lacre, 2014.
Moacy Cirne, Quadrinhos, Sedução e Paixão, Vozes, 2000.
Pagu, Álbum de Pagu. Nascimento Vida Paixão Morte, Código, n. 2, ed.: Erthos Albino de Souza, Salvador da Bahia, 1975.
Paul Zumthor, Performance, Recepção, Leitura, Cosac Naify, 2014.
Paulo Ramos, A Leitura dos Quadrinhos, Contexto, 2010.
Varia, Poesia Neoconcreta, org.: Luiz Guilherme Ribeiro Barbosa, Renato Rezende, Sergio Cohn, Azougue Editorial, 2021.
Wlademir Dias-Pino, Processo: Linguagem e Comunicação, Vozes, 1975.
TRABALHO DE CASA
— Fazer um poema expandido ou infraleitura e enviá-la para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
Augusto de Campos,Verso, Reverso, Controverso, Companhia das Letras, 2009.
Augusto de Campos, Poesia da Recusa, Perspectiva, 2011.
Augusto de Campos, Viva Vaia. Poesia 1949-1979, Ateliê Editorial, 2014.
Augusto de Campos, Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia., Companhia das Letras, 2015.
Dácio Galvão, Da Poesia ao Poema: Leitura do Poema-processo, Zit Gráfica e Editora, 2004.
Gonzalo Aguilar, Poesia Concreta Brasileira: As Vanguardas na Encruzilhada Modernista, Edusp, 2005.
Gustavo Nóbrega, Poema/Processo: Uma Vanguarda Semiológica, Galeria Superfície/ Martins Fontes, 2017.
Ferreira Gullar, “Experiência neoconcreta: momento-limite da arte”, Experiência Neoconcreta, Cosac Naify, 2007.
Ferreira Gullar, Autobiografia Poética e Outros Textos, Autêntica, 2015.
Kenneth David Jackson, “A View on Brazilian Literature: Eating the Revista de Antropofagia”, Latin American Literary Review, Vol. 7, No. 13 (Fall - Winter, 1978), pp. 1-9.
Maria Cristina de Oliveira, A Arte dos “Quadrinhos” e o Literário, Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2008.
Mário Margutti, Do Poema Visual ao Objeto-Poema. A Trajetória de Neide Sá, Lacre, 2014.
Moacy Cirne, Quadrinhos, Sedução e Paixão, Vozes, 2000.
Pagu, Álbum de Pagu. Nascimento Vida Paixão Morte, Código, n. 2, ed.: Erthos Albino de Souza, Salvador da Bahia, 1975.
Paul Zumthor, Performance, Recepção, Leitura, Cosac Naify, 2014.
Paulo Ramos, A Leitura dos Quadrinhos, Contexto, 2010.
Varia, Poesia Neoconcreta, org.: Luiz Guilherme Ribeiro Barbosa, Renato Rezende, Sergio Cohn, Azougue Editorial, 2021.
Wlademir Dias-Pino, Processo: Linguagem e Comunicação, Vozes, 1975.
TRABALHO DE CASA
— Fazer um poema expandido ou infraleitura e enviá-la para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
AULA 6 // 10 FEVEREIRO
1. O POEMA EM QUADRINHOS
1.1. Sequencialidade e silêncio; 1.2. O processo e a obra inacabada; 1.3. Os quadrinhos como metonímia do corpo.
2. APRESENTAÇÃO DOS POEMAS EXPANDIDOS DESENVOLVIDOS PELXS ESTUDANTES
TRABALHO DE CASA
— Ler o conjunto de poemas. Acessível aqui.
— Escrever um comentário (mínimo 2 páginas) sobre um dos poemas incluído no conjunto anterior e enviá-lo para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
— Ler o conjunto de poemas. Acessível aqui.
— Escrever um comentário (mínimo 2 páginas) sobre um dos poemas incluído no conjunto anterior e enviá-lo para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
AULA 7 // 17 FEVEREIRO
3:00PM-4:30PM: 1. O CORPO QUEER
1.1. O corpo queer; 1.2. O poema queer; 1.3. Poemas de amor; 1.4. O percurso dxs poetas queer no mundo afro-luso-brasileiro; 1.5. Visibilidade lésbica e trans; 1.6. Mini-antologia de poesia lésbica.
4:45PM-5:50PM: 2. CONVERSA COM O COLETIVO CAPIRANHAS DO PARAHYBUNA: ANELISE FREITAS, LAURA ASSIS E FERNANDA VIVACQUA
LINKS RECOMENDADOS SOBRE AS CAPIRANHAS DO PARAHYBUNA
Página Instagram das Capiranhas do Parahybuna
Revista ADobra
O GARIBALDI — Antologia de Poesia Brasileira
TEXTOS RECOMENDADOS
Amanda Moira et. al., Vidas Trans: A Coragem de Existir, Astral Cultural, 2017.
André Tecedeiro, A Axila de Egon Schiele, Edições Macondo, 2021.
Angélica Freitas, Um Útero é do Tamanho de um Punho, Cosac Naif, 2012.
Berenice Bento, O que é Transsexualidade. Primeiros passos, Brasiliense, 2017.
Gayle Rubin, Políticas do Sexo, Ubu, 2018.
Guacira L. Louro, Gênero, Sexualidade e Educação: Uma Perspectiva Pós-estruturalista, Vozes, 1997.
Guacira L. Louro, Um Corpo Estranho: Ensaios sobre Sexualidade e Teoria Queer, Autêntica, 2018.
Felipe André Silva, sorry.jpg, Edições Macondo, 2020.
Jacilene Maria Silva, Identidade de Gênero: Os Atos Performáticos de Gênero segundo Judith Butler, Ed. Independente, 2018.
Judith Butler, Corpos que Importam: Limites Discursivos do “Sexo”, n-1 Editora, 2020.
Judith Butler, Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade, Civilização Brasileira, 2003.
Michel Foucault, História da Sexualidade, vol. 4, Paz e Terra, 2014.
Raewyn Connell; Rebecca Pearce, Gênero: Uma Perspectiva Global, nVersos, 2015.
Richard Miskolci, Teoria Queer: Um Aprendizado pelas Diferenças, Autêntica, 2018.
Sarah Salih, Judith Butler e a Teoria Queer, Autêntica, 2012.
Varia, História do Movimento LGBT no Brasil, Alameda, 2018.
TRABALHO DE CASA
— Ler o conjunto de poemas. Acessível aqui.
— Escrever um comentário (mínimo 2 páginas) sobre um dos poemas incluído no conjunto anterior e enviá-lo para [email protected] até 2h antes do nosso próximo seminário.
AULA 8 // 24 FEVEREIRO
1. 3:00PM-4:00PM: O CORPO NEGRO
1.1. A invenção colonial da raça; 1.2. A ausência da branquitude; 1.3. Corpo racializado versus universalismo; 1.4. Breve resumo do percurso das vozes negras na poesia afro-luso-brasileira; 1.5. O que cantam hoje as poetas negras.
2. 4:15PM-5:50PM: CONVERSA COM O POETA ANDRÉ CAPILÉ
TEXTOS RECOMENDADOS
Abdias Nascimento, O Quilombismo, Perspectiva, 2019.
Aimé Césaire, Poésie et connaissance, Tropiques, n. 12, Revue Culturelle, 1945.
Aimé Césaire, Discurso sobre o Colonialismo, Veneta, 2020.
Amílcar Cabral, Análise de Alguns Tipos de Resistência, Outro Modo, 2020.
Beatriz Nascimento, Uma História feita por Mãos Negras, Zahar, 2021.
Frantz Fanon, Pele Negra, Máscaras Brancas, Ubu, 2020.
Jarid Arraes, Poetas Negras Brasileiras — Uma Antologia, Cultura Ferina, 2021.
Raquel Gerber, Ôrí, 1989.
Robin D.G. Kelley, Freedom Dreams: The Black Radical Imagination, Penguin Random House, 2002.
Ruha Benjamin, “Black Afterlives Matter: Cultivating Kinfulness as Reproductive Justice,” Making Kin Not Population, edited by Adele Clarke and Donna Haraway, 2018.
Sylvia Wynter, No Humans intended, 1994.
TRABALHO DE CASA
— Ler "Um boi vê os homens" (Claro Enigma, 1951) de Carlos Drummond de Andrade. Acessível aqui.
AULA 9 // 3 MARÇO
1. O PENSAMENTO VEGETAL
1.1. Humano e não-humano; 1.2. O jardim na poesia brasileira; 1.3. As mulheres e as plantas; 1.4. O que pensam as plantas; 1.5. O poema vegetal.
2. OS ANIMAIS
2.1. O animal na literatura ocidental; 2.2. Alguns bestiários; 2.3. Metamorfose e imaginação; 2.4. Zoopoética.
TEXTOS RECOMENDADOS
Ailton Krenak, Ideias para Adiar o Fim do Mundo. Companhia das Letras, 2019.
Ailton Krenak, A Vida não é Útil. Companhia das Letras, 2020.
Brian Massumi, O Que os Animais nos Ensinam sobre Política, n-1 Edições, 2021.
Davi Kopenawa, A Queda do Céu, Companhia das Letras, 2015.
Donna Haraway, O Manifesto das Espécies Companheiras: Cachorros, Pessoas e Alteridade Significativa, Bazar do Tempo, 2021.
Eduardo Viveiros de Castro, "Cosmological Deixis and Amerindian Perspectivism", The Journal of the Royal Anthropological Institute, Vol. 4, No. 3, pp. 469-488.
Emanuele Coccia, A Vida das Plantas, Cultura e Bárbarie, 2018.
Evando Nascimento, O Pensamento Vegetal: A Literatura e as Plantas, Civilização Brasileira, 2021.
John Berger, Por que olhar para os animais?, Fósforo Editora, 2021.
Juliana Fausto, A Cosmopolítica dos Animais, n-1 Edições, 2020.
Leonardo Fróes, Natureza. A Arte de Plantar, CEPE, Selo Pernambuco, 2021.
Maria Esther Maciel, Literatura e Animalidade, Civilização Brasileira, 2016.
Maria Esther Maciel, Pequena Enciclopédia de Seres Comuns, Todavia, 2021.
Stefano Mancuso, A Revolução das Plantas: Um Novo Modelo para o Futuro, Ubu Editora, 2019.
Vinciane Despret, O Que diriam os Animais?: Fábulas Científicas, Ubu Editora, 2021.
AULA 10 // 10 MARÇO [3:30PM-6:30PM]
1. APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS FINAIS
Course materials
All course materials are available online.
Grading and Assignments
10% Participation
30% Response papers and activities
60% Final paper
100% Total
Grading Scale
A (93-100); A- (90-92); B+ (88-89); B (83-87); B- (80-82); C+ (78-80); C (73-77); C- (70- 72); D+ (68-70); D (63-67); F (63 and below)
Response papers, Presentation, and Final paper
All response papers, presentations, and final paper can be written and presented in English, Portuguese, or Spanish.
Final Paper
At the end of the quarter, students will be required to write a broader, more cumulative essay that draws on and compares poetic productions we have studied throughout the quarter. The final paper should be 10-15 pages long, Times New Roman, 12’ font, 1-inch margins, double-spaced. Also please email it to me [[email protected]] in PDF format by MARCH 15.
Attendance and participation
The course will be conducted as a student-centered seminar, in which students are expected to attend class sessions prepared to contribute to discussions. This means students are expected to complete weekly reading assignments on time. In-class participation, although somewhat subjective, is based upon your response to questions, your willingness to fully engage yourself in the task at hand, and your shown interest towards the subject matter. Above all, the key to be able to participate successfully is preparation. Students are expected to come to class with ideas and questions about the readings and films. Class participation will count significantly towards the final grade. Since we meet only twice a week, after 2 unexcused absences, the participation grade will be deduced (1 point) each time the student misses class. Moreover, students are accountable for all work missed because of an absence.
Oral presentations
Individual oral presentations (15-20 minutes) will be brief and creative reinterpretations of primary and/or secondary sources, and will be scheduled in advance.